Relação de força muscular e espasticidade em pacientes que sofreram acidente vascular encefálico (AVE)
Resumo
INTRODUÇÃO: Acidente vascular encefálico (AVE) pode ser causado pelo entupimento de vasos sanguíneos, assim sendo caracterizado por isquêmico, ou mesmo o rompimento de vasos sanguíneos, sendo este considerado hemorrágico (BRAGA, 2009).
O cuidado e a recuperação dos adultos com lesão cerebral advinda de um AVE é uma tarefa importante e difícil, não só pelas complexas funções perdidas, mas também por esse distúrbio ser visto como causador mais frequente de incapacidade física e mental (SULLIVAN; SCH, 1993).
Hipotonia muscular (flacidez), associada a hiporreflexia, ou mesmo arreflexia, caracterizam as primeiras sequelas do AVE. Esse quadro de hipotonia evolui para hipertonia, de maneira progressiva, lenta, e com presença de sintomas não específicos. Não há um tempo exato para a passagem de um estágio para o outro, visto que existem variações de pessoa para pessoa. A partir do momento em que a espasticidade surge, torna-se possível caracterizar a lesão como piramidal. Serão característicos do paciente que sofreu AVE, sinais como: Babinski, exacerbação de reflexos profundos, clônus, entre outros (NEVES; MENEZES, 2010).
Dentre as diversas alterações presentes em sujeitos com AVE o presente trabalho dará ênfase a perda de força muscular e espasticidade. Apesar da lesão em nível de sistema nervoso central ter comprometimento de força muscular do indivíduo, estudos mais antigos contra indicavam o treino de força muscular em tais pacientes, pois acreditavam que o treino de força muscular poderia aumentar as restrições do músculo espástico, porém, estudos mais recentes afirmam a importância do treino de força como forma de tratamento, afirmando que ele não aumenta o tônus de tais músculos, e ainda apresenta ganhos funcionais (TEIXEIRA-SALMELA et al., 2000).
A espasticidade é vista como um dos distúrbios motores mais incapacitantes dentro das lesões do sistema nervoso central, que afeta pessoas do mundo inteiro. Ainda há muito a ser descoberto sobre a fisiopatologia da espasticidade, mas ela tem por definição o aumento velocidade dependente do tônus muscular, associado a hiperexcitabilidade dos reflexos de estiramento, fazendo dela uma síndrome do motoneurônio superior (FELICE; SANTANA, 2008).
Por perceber a importância da escolha adequada do tratamento fisioterapêutico aos pacientes, o presente trabalho tem por objetivo pesquisar a relação entre o treino de força muscular e a espasticidade em pacientes que sofreram AVE, auxiliando assim na seleção da melhor terapia aos pacientes.
OBJETIVO: Através deste estudo, tornar possível escolher o tratamento mais adequado para cada paciente, apresentando argumentos que indicam ou contra indicam o treino de força muscular, uma vez que a ausência da mesma é um fator extremamente limitante aos pacientes.
METODOLOGIA: O presente estudo consiste em uma revisão literária de artigos acadêmicos. Para a coleta de dados foi utilizada a da base de dados eletrônica Bireme, onde foram encontrados 16 artigos na Medline, e dois na Lilacs.
A pesquisa foi realizada no período de agosto à outubro de 2013, usando as seguintes palavras chave: Espasticidade, força e AVC. Para o refinamento da pesquisa, foram usados artigos de 2008 à 2013 de língua inglesa, espanhola e portuguesa, e índice boliano: AND. Empregando os filtros citados anteriormente, foram exibidos 18 artigos, no entanto, dois artigos não encontravam-se disponíveis para leitura completa, e cinco destes artigos não foram utilizados por não serem pertinentes a proposta do presente trabalho. Sendo assim, foi possível agrupar 11 artigos.
A maioria dos artigos pesquisados, comparou duas técnicas para saber qual a mais apropriada para o tratamento de pacientes espásticos, porém, só foram usados para o presente trabalho, os artigos em que apresentavam algum tipo de resultado quanto a influência da força sobre a espasticidade.
RESULTADOS: Vale ressaltar o artigo de Liu el al. (2007), que teve o objetivo de mostrar os benefícios da acupuntura sobre a espasticidade. Liu el al. (2007), afirma em seu estudo que o treino de força sozinho não trouxe qualquer benefício ao paciente espástico, mas quando somado à acupuntura trouxe bons resultados tanto para a espasticidade, quanto para o aumento de ADM.
Nos artigos pesquisados foram aplicadas diferentes técnicas, alguns nem traziam a força como proposta para o estudo, no entanto, dentre os 11 artigos estudados, em 10 deles os autores afirmaram em algum trecho de seus artigos, que o treino de força é benéfico para pacientes espásticos. Alguns autores, como Paz, Marães e Borges (2011) e Chang et al. (2013), chegam inclusive a citar a fraqueza como principal contribuinte para a deterioração geral do paciente em seus artigos.
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